segunda-feira, 25 de maio de 2009

RAZÃO DE VIVER(musica nany e jair)


NUNCA TINHAMOS NOS FALADO,
ATÉ QUE O DESTINO AGIU,
EM UMA FESTA MUITO CHATA,
QUANDO OLHEI PRA VOCÊ,
O MEU CORAÇÃO SE PARTIU.

PARTIU DE PAIXÃO,
PARTIU DE AMOR,
QUANDO OLHEI PRA VOCÊ,
O MEU CORAÇAÕ SE ALEGROU.

EU TE AMO,EU TE QUERO,
VOCÊ É MINHA ''RAZÃO DE VIVER'',
TE PRECISO,TE ESPERO,
MAIS MINHA VOCÊ TEM QUE SER.

QUANDO UM AMIGO VEIO FALAR,
QUE VOCÊ QUERIA DANÇAR COMIGO,
EU QUASE NÃO ACREDITEI,
POIS AQUILO PARECIA UM SONHO.

ENTÃO PARA A PISTA NÓS FOMOS,
E VOCÊ PARECIA UMA FADA,
QUANDO EU ESTAVA ALÍ COM VOCÊ,
PARA MIM NÃO IMPORTAVA MAIS NADA.

EU TE AMO,EU TE QUERO,
VOCÊ É MINHA''RAZÃO DE VIVER'',
TE PRECISO,TE ESPERO,
MAIS MINHA VOCÊ TEM QUE SER!!!


quinta-feira, 14 de maio de 2009

quarta-feira, 6 de maio de 2009

artistas plasticos gauchos

ESTE SITE FALA MUITAS COISAS BOAS DE ARTISTAS PLASTICO VENHA VISITA





Memória do Museu

A instituição

50 anos de atividades de extensão

Christina Torres de Almeida*

Neste livro em que tentamos relatar, de maneira pormenorizada, a história do MARGS ao longo dos seus 50 anos, relacionar suas exposições e atividades de extensão funciona como uma espinha dorsal no registro da trajetória em que sempre a comunidade foi convidada a participar.

A primeira atividade de extensão, documentada por fotografias, é a palestra do professor Ângelo Guido sobre Pedro Weingärtner em 1957, logo após a inauguração da sala do MARGS no foyer do Theatro São Pedro, segue-se o painel, em 1959, com Ado Malagoli e Henriette Thiébaut, durante o período em que a artista expôs seu trabalho no Museu. Desde então, tornou-se rotineiro o encontro entre os artistas expositores e o público, muitas vezes originando outras palestras sobre o tema, técnica e assuntos pertinentes, trazendo ao MARGS palestrantes de renome nacional e estrangeiros ilustres, como Udo Liebelt, conservador do Museu de Hannover, na Alemanha, Dumas Oroño, do Museu S. José no Uruguai, e Jacques Lenhardt, da Sorbone-Paris.

Consolidado como museu, em 63 o MARGS iniciou a divulgação nacional do potencial artístico do Rio Grande do Sul. Levou 14 Artistas gaúchos para a Galeria Macunaíma-RJ, mostrou seu acervo em museus, galerias e feiras de outras capitais, como Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, e criou o Encontro de artistas nas praias, onde envolveu as cidades mais importantes do litoral gaúcho. Em 77, exibiu a arte gaúcha no Clube de Grabado de Montevideo e, em 84, homenageou Vasco Prado com o lançamento do livro “Vasco Prado - 70 anos”, no Museu Nacional do Rio de Janeiro. Levou mostra do acervo a Assunção, no Paraguai, em 1987; esculturas, para Paris, em 1993; em 2000, Missiones Jesuíticas Brasileñas, a Buenos Aires, e Charqueadas, gravuras, para Madri, na Espanha, em 2003. Voltou ao Rio de Janeiro em 2004 mostrando OBrasil dos gaúchos.

Ampliando a divulgação do Museu e em busca de novos apreciadores das artes, foram criados vários programas: em 77 deu-se início a visitação guiada por monitoras, aproximando ainda mais as artes plásticas do público visitante, e o “Museu Extramuros”, nos anos 80, quando mostras do acervo itineraram por várias cidades do Estado, instituições e escolas de Porto Alegre.

Participando do processo educativo da comunidade, através da convivência com a arte, em 77 o MARGS organiza um encontro de artistas plásticos e os menores internos da FEBEM; em 78, preocupado em atingir também os socialmente excluídos, criou os “Encontros de criatividade”, onde o professor e artista plástico Wagner Dotto desenvolveu trabalhos de reeducação no Presídio Central e Hospital Psiquiátrico São Pedro. Expandindo seu leque, cria, em 78, o projeto O Museu vai à indústria e ganha programa na TV Cultura: O espaço do MARGS.

Nas décadas de 70 e 80, tornaram-se marcantes as projeções de filmes sobre arte, com temas da maior relevância, sejam sugeridos pela exposição do momento ou sobre arte em geral. Foi produzido um farto material audiovisual pelo Núcleo de Documentação e Pesquisa do MARGS e contou com parcerias importantes de diversas instituições, consulados e proprietários particulares.




Consolidado como museu, em 63 o MARGS iniciou a divulgação nacional do potencial artístico do Rio Grande do Sul. Levou 14 Artistas gaúchos para a Galeria Macunaíma-RJ, mostrou seu acervo em museus, galerias e feiras de outras capitais, como Curitiba, São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, e criou o Encontro de artistas nas praias, onde envolveu as cidades mais importantes do litoral gaúcho. Em 77, exibiu a arte gaúcha no Clube de Grabado de Montevideo e, em 84, homenageou Vasco Prado com o lançamento do livro “Vasco Prado - 70 anos”, no Museu Nacional do Rio de Janeiro. Levou mostra do acervo a Assunção, no Paraguai, em 1987; esculturas, para Paris, em 1993; em 2000, Missiones Jesuíticas Brasileñas, a Buenos Aires, e Charqueadas, gravuras, para Madri, na Espanha, em 2003. Voltou ao Rio de Janeiro em 2004 mostrando OBrasil dos gaúchos.

Ampliando a divulgação do Museu e em busca de novos apreciadores das artes, foram criados vários programas: em 77 deu-se início a visitação guiada por monitoras, aproximando ainda mais as artes plásticas do público visitante, e o “Museu Extramuros”, nos anos 80, quando mostras do acervo itineraram por várias cidades do Estado, instituições e escolas de Porto Alegre.


Aprofundando e debatendo os conhecimentos sobre Arte e Cultura, em 78, o MARGS realizou o 1º Seminário de Museologia; em 83, junto com o Instituto Gaúcho de Tradição e Folclore, fez o 1º Simpósio de Elementos Culturais do RS; sediou o II ENAP – Encontro Nacional de Artistas Plásticos em 1983 e, em 1984, promoveu os seminários “Expressionismo alemão” e “Museologia contemporânea”. Seguem-se a estes uma série de outros que, com parcerias importantes e atendendo o caráter transdisciplinar da museologia contemporânea, atraíram para o Museu estudiosos de diversas áreas, como ocorreu em 93, no seminário “100 anos de Mário de Andrade” e, em 2003, no “Produzir museus”.


segunda-feira, 27 de abril de 2009

quando eu tiver 50 anos

EU quando tiver 50 anos eu quero ser a mesma pessoa que eu sou hoje.
Alegre divertida e sinpatica.
Eu quero ter 3 filhos netos e se bem atensiosa a minha familha.
Enfim serei eu mesma amais porem mais madura.







quinta-feira, 26 de março de 2009

quarta-feira, 25 de março de 2009

http://recantodasletras.uol.com.br/cronicas/434859

O significado do Amor

Dos olhos quase fechados pelo flagelo sofrido, uma luz ainda brilhava. Aquele homem cujo corpo jorrava sangue vivo, rosto desfigurado pelos maus tratos, caminhava lentamente carregando sobre seus ombros muito mais que um madeiro; carregava os pecados do mundo.
Apesar das zombarias, dos xingamentos ele os olhava com amor e caminhava rumo ao seu destino cruel imposto pela lei dos homens e por determinação de Deus, seu pai.
Talvez muitos se perguntaram, outros ainda perguntem por que Deus permitu o flagelo, a morte do seu filho? Qual o propósito de Deus? E Jesus, porque se permitiu à humilhação, ao martírio? Por que se deixou morrer?
ISSO TUDO É TAO MARAVILHOSO É A COISA

quinta-feira, 19 de março de 2009

como se faz mascara

A atividade com máscara é assim:
Primeiro você pega um papel,dobra ao meio e ao meio de novo...depois você recorta até que fique um quadrado... perfeito
Depois você coloca o quadrado INSIMA DA FIGURA DAI VOCE OBISERVA COMO SE ANPLIOU A FIGURA
HOJE A GENTE FEZ DIFERENTE A GENTE FEZ A ESMA COISA SÓ Q NÃO FOI COM QUADRADO FOI COM FIGURAS DIFERENTES DAIA EN VES DA GENTE DESENHA A GENTE RECORTOU DA REVISTA

quarta-feira, 18 de março de 2009

trabalho de apresetaçâo

Ernest Rutherford nasce em Nelson, cidade portuária da ilha sul da Nova Zelândia, o quarto filho e segundo homem de uma família de sete filhos e cinco filhas. Seu pai James Rutherford, um mecânico escocês, emigrou para a Nova Zelândia com toda a família em 1842. Sua mãe, nascida Martha Thompson, uma professora de Inglês, que, com sua mãe viúva, também se mudou em 1855.

Ernest recebeu a sua educação em escolas públicas, aos 16 anos entrou em Nelson Collegiate School. Graduou-se em 1893 em Matemática e Ciências Físicas na Universidade da Nova Zelândia. Após ter concluído os estudos ingressou no Trinity College, Cambridge, como um estudante na investigação do Laboratório Cavendish sob a coordenação de J. J. Thomson. Uma oportunidade surgiu quando o lugar de professor da Física em Universidade de McGill, em Montreal, ficou vago, e em 1898 ele partiu para o Canadá, para assumir o posto. Em 1898 foi nomeado professor de Física da Universidade de McGill, em Montreal, Canadá, e em 1907, na Universidade de Vitória, Manchester.

Apesar de ser um físico, recebeu o Prémio Nobel da Química em 1908 pelas suas investigações sobre a desintegração dos elementos e a química das substâncias radioativas.

De volta a Cambridge em 1919, Ernest Rutherfod percebeu que a carga positiva de um átomo está concentrada no centro, num minúsculo e denso núcleo, introduzindo o conceito de núcleo atômico. Desenvolve, então, a moderna concepção do átomo como um núcleo em torno do qual elétrons giram em órbitas elípticas. A liderança e o trabalho de Rutherford inspiraram duas gerações de cientistas. Baseado na concepção de Rutherford, o físico dinamarquês Niels Bohr idealizaria mais tarde um novo modelo atómico.

Revela o fenómeno da radioactividade em pesquisas feitas em colaboração com o Frederick Soddy. Em 1902, ambos distinguem os raios alfa e beta e desenvolvem a teoria das desintegrações radioactivas espontâneas.

Dentre seus companheiros de estudos, está o Dr. Edward Viriatus, psicólogo e químico.

Em 1919, realiza a primeira transmutação induzida, também conhecida como reacção nuclear: converte um núcleo de azoto em oxigénio, por bombardeamento com partículas alfa. As suas experiências levam à descoberta dos meios de obtenção de energia nuclear. Tais factos levaram a que Rutherford fosse considerado como o fundador da Física Nuclear.

Rutherford erigiu o Laboratório Cavendish desde 1919 até à sua morte.

Foi presidente da Royal Society de 1925 a 1930.

Ele recebeu a Order of Merit em 1925 e em 1931 foi condecorado Baron Rutherford de Nelson, Cambridge, um título que foi extinto depois da sua inesperada morte aguardando por uma cirurgia de hérnia umbilical. Após se tornar um Lord, ele só poderia ser operado por um médico também nobre (uma exigência do protocolo britânico) e essa demora custou a sua vida[1]. Morre a 19 de Outubro de 1937,em Cambridge, sendo as suas cinzas foram enterradas na Abadia de Westminster ao lado de J. J. Thomson.

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como eu qro um ano letivo pra min

Este ano espero estudar bastante e aproveitar ao máximo as explicações dos professores. Queria poder contar com alunos educados, que soubessem respeitar as horas certas de conversar e d e estudar;Não atrapalhando quem realmente quer aprender.
Espero também poder contar com a atenção e dedicação de cada professor, dando o melhor de si atividades propostas. Desejo a todos um bom ano letivo, e seDeus quiser, com muito esforço,e muita de dicaçao ano será marcado por uma formatura mais que linda; Para alunos que realmente mereceram.

amo vcs

ass.com muito carinho

como se conjuga uma adolescente

ACORDEI.ESPREGUICEI.LEVANTEI..DURMI.ACORDEI.RECLAMEI.
LEVANTEI.
CORRI.LAVEI.PERFUMEI.PENTEEI.
RECLAMEI.SONHEI.CAMINHEI.ABRACEI.BEIJEI.DESPEDI.ENTREI.SENTEI.
COCHILEI.ACORDEI.CHEGUEI.ENTREI.COMPRIMENTEI
.SORRI.SENTEI.ESCREVI..LEVANTEI.CAMINHEI.FALEI
MERENDEI.AGRADECI.ENTREGUEI.SAI.SENTEI.ACABOU.
SAI.CAMINHEI.CHEGUEI.TRANQUEI.RECLAMEI.LIMPEI.SUJEI.RECLAMEI
ARRUMEI..COMI.DESCANSE chorei.BEIJEI.
ABRACEI.RI.FALEi DEITEI.VIREI.
VIREI.LEVANTEI.ESCREVI.CANSEI.DEITEI.VIREI.VIREI.
DURMI.DURMI.DURMI.ACORDEI.ESPREGUICEI.LEVANTEI..

retospectiva de ciencias

Eu aprendi bastante nas aulas de ciência q tivemos ate hoje
Vamos nos relenbrar
Na quinta série estudando sobre o assunto do universo
Estudei também os minerais,plantas e um pouco de água.
Na sexta série estudamos os animais,os ecossistemas e bastante sobre plantas e vegetais...
Na sétima série estudamos as células,noções básicas de física e química,os sistemas do corpo humano,alguns vírus,microorganismos e doenças.e sobre o corpo humano e sobre sexo